Se
morrer me fosse pouco, confesso que morreria, não preciso de muito
para ser feliz.
Se
navegar me fosse fácil, confesso que navegaria, já estou cheia das
coisas difíceis.
Se
lutar, lutar me bastasse confesso que lutaria, mas a covardia nem
sempre é ruim.
Se
andar me confortasse, confesso que andaria por todos os atalhos dos
caminhos, para encontrar o horizonte.
Se
navegar, lutar, andar me confortasse, eu faria tudo...
Até
mesmo morrer se preciso fosse, para outra vez sorrir...
(J.G.
de Araújo Jorge - livro: Quando o amanhecer entristece)
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